Redes de mobilidade suave

Avalia o grau de implementação e funcionalidade das redes para deslocação em modos alternativos, principalmente modos suaves como o pedonal e a bicicleta. Neste contexto, além das condições infraestruturais oferecidas numa lógica de proximidade, é importante dotar as redes de infraestruturas de apoio (ex: aparcamento de bicicletas) e procurar a articulação entre os diferentes modos de transporte (Xunta de Galicia, 2012; IMTT, 2011).

Información general

Categoría
Coesión Social - Territorial
Estado
Não existe informação que permita o cálculo deste indicador.
Tendencia
Como o grau de implementação de redes designadas para modos suaves ainda é muito baixo ou nulo na maioria dos municípios, pretende-se um aumento da sua extensão, articulandoáreas potencialmente geradoras de deslocações como polos de trabalho e estudo, áreas residenciais, áreas e equipamentos de recreio e lazer, interfaces de transportes e zonas comerciais.

Gráfica Fecha: Reiniciar gráfica

Tabla Fecha:

Nombre

Descargar información Fecha:

Fuentes de datos

Fuente
Fechas
Descripción

Más información

DPSIR
Estado
Naturaleza del cálculo
Non hai datos
Fórmula
Non hai datos
Unidad
Quilómetros (km)
Tipología
Tipo 1b
Cobertura espacial
Municipios de ensayo del GDIOT
Ámbito territorial
Non hai datos
Imagen del ámbito territorial
Non hai datos
Gráfico de contexto
Non hai datos
Valor de referencia
Non hai datos
Parámetros de evaluación
Non hai datos
Referencias
Non hai datos
Proceso de cálculo
Extensão dos percursos definidos para circulação pedonal dentro dos aglomerados ou de ligação entre estes (ruas exclusivamente pedonais ou com trânsito motorizado condicionado, passeios qualificados para circulação pedonal) e vias ciclistasem percursos definidos para deslocação em meio urbano e periurbano (via banalizada, faixa clicável e pista clicável). Excluem-se as rotas e percursos exclusivamente orientados para lazer (ex: passeios marítimos ou fluviais, percursos em meio rural).
Gráfica o imagen de estado
Non hai datos