As orientações para uma mobilidade sustentável apoiam-se sobretudo na diminuição da dependência do veículo privado, pela maior utilização do transporte coletivo e modos suaves (pedonal e bicicleta). A relação entre estas variáveis deriva da atratividade das redes de transportes coletivos e mobilidade suave em aspetos importantes como a articulação entre as redes oferecidas (intermodalidade) e a localização dos polos de emprego, estudo e lazer. A distribuição modal expressa a proporção relativa de utilização dos diferentes modos de transporte nas deslocações (Eurostat, 2012). No caso dos municípios abrangidos pelo GDIOT refere-se ao transporte terrestre de passageiros
Analisado a repartição modal dos municípios integrados no âmbito de ensaio sub-regional é possível observar algumas diferenças, apesar das datas de recolha de informação. Verifica-se logo à partida a predominância do recurso ao transporte individual em todos os municípios, Sarria, Ribeira e Vila Real atingem valores superiores a 50%. A utilização do transporte público assume maior representatividade nos municípios de Penafiel (34%), Vila Nova de Famalicão (21%) e Santiago de Compostela (17%). A mobilidade pedonal encontra-se relativamente bem representada em todos os municípios, com uma proporção bastante aproximada. No quadro dos municípios analisados destaca-se Santiago de Compostela com quase 30% de deslocações em modo pedonal.
Tendencia
Aumento da representatividade do transporte coletivo e modos suaves procurando diminuição do recurso ao transporte individual.
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Distribuição modal do transporte de passageiros:
Distribuição modal do transporte de passageiros
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