Índice Regional de Competitividade

O Índice Regional de Competitividade (RCI) foi desenvolvido em 2010 pela JRC'sInstitute for the Protection and Security of the Citizen(IPSC),da Comissão Europeia, como um índice que reforça a dimensão da competitividade ao nível das regiões da EU, entre o nível micro das empresas e macro dos países.

Información xeral

Categoría
Desenvelvemento Económico e Social Sostible
Estado
Apesar de se assinalar o crescimento da região ao nível de formação e de competência científica, essa melhoria ainda não se conseguiu articular com os agentes económicos de modo a explorar melhor esse potencial para gerar inovação. As barreiras limitantes à exploração desse potencial são comuns às de desenvolvimento da euro-região: marco legislativo insuficiente para a cooperação, escasso financiamento para o estabelecimento de políticas de colaboração adequadas, dificuldades na adoção da cultura da euro-região e não menos importante, fraca interação entre o sistema de I+D público e as empresas. Existe ainda uma lentidão nesse ajuste, onde as estruturas empresariais predominantes não estão habituadas a incorporar a sua inovação e arriscar em processos inovadores. Detalhando a abordagem utilizada, as variáveis de níveis básicos de fatores de competitividade como a densidade e qualidade das infraestruturas de transporte e fornecimento de energia, a saúde da população, os níveis de qualificação superior e a aprendizagem e formação ao longo da vida, apresentam uma classificação bastante satisfatória, determinada pelas pontuações relativamente mais elevadas dos indicadores considerados. Pelo contrário são de assinalar baixas pontuações não só em alguns indicadores de níveis básicos de competitividade (desempenho escolar e instituições), mas também em fatores do nível de eficiência e inovação, como nas questões ligadas à mobilidade laboral, produtividade e desemprego de longa duração, e ao ambiente empresarial, como os clusters regionais e número de firmas estrangeiras. A utilização de novas tecnologias e a inovação de produtos e serviços, assim como o emprego em sectores de alta tecnologia, surgem também como domínios que exigem um desenvolvimento articulado com a definição de políticas para a euro-região, de forma a melhorar o desempenho regional da competitividade. Um ambiente favorável para a criação e atração de empresas e consequentemente de investimento, está associado não só ao grau de desenvolvimento e ao crescimento económico da região mas também a aspetos como o quadro normativo e o acesso a financiamento, infraestruturas e potencial humano.
Tendencia
Neste processo de crescimento a competitividade da euro-região sai assim afetada, quando comparada com outras regiões europeias, apresentando em 2010 um desempenho em competitividade inferior não só às regiões do centro e norte da Europa como também de algumas regiões do sul da Europa como a Itália e inclusive da própria Península Ibérica.

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DPSIR
Estado
Natureza do cálculo
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Fórmula
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Unidade
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Tipoloxía
TIPO 1a
Cobertura espacial
Eurorrexión Galicia-Norte de Portugal
Ámbito territorial
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Imaxe do ámbito territorial
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Gráfico de contexto
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Valor de referencia
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Parámetros de avaliación
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Referencia
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Proceso de cálculo
O RCI é um índice compósito que se baseia no Índice Global de Competitividade (Global Competitiveness Index– GCI) do World Economic Forum e que agrega diversos fatoresque contribuem para a competitividade regional. O RCI parte de um total de 69 indicadores ao nível das NUT II com fonte preferencial no Eurostat, e quando necessário nos dados da OCDE e do Banco Mundial. Os indicadores utilizados possuem no geral uma relação positiva e direta com a competitividade, i.e, quanto mais elevado o seu valor maior o nível de competitividade. Sempre que necessário os indicadores são invertidos para seguir a mesma relação. Os dados são transformados e normalizados para a mesma escala de medida. O índice apoia-se em três pilares fundamentais de agregação da informação para o seu cálculo, partindo de um nível mais básico de factores de competitividade para factores de eficiência e inovação, correspondentes a níveis superiores de competitividade. Nesta metodologia surgem nos pilares básicos factores como as Instituições, a Estabilidade Macro- económica e as Infra-estruturas, nos pilares de eficiência surge a Educação, a Formação Superior e a Dimensão do Mercado, e finalmente, num patamar mais elevado e importante para as economias regionais mais avançadas, a Sofisticação empresarial e a Inovação. Os indicadores utilizados do RCI organizam-se então em 11 pilares fundamentais de agregação da informação (key-drivers). A informação relativa a estes pilares é agregada através da média simples dos indicadores transformados e normalizados obtendo-se três sub-índices: Básico, de Eficiência e de Inovação. Os valores do RCI para as NUT II surgem assim como resultado da média dos três sub-índices obtidos, ponderada pelo PIB por habitante em % da média da UE, dada a heterogeneidade do desenvolvimento económico das diversas regiões. Os resultados são normalizados numa lógica de mínimo-máximo (0-100) e classificados em seis classes. Quanto mais elevados os valores maior a competitividade da região. O índice é calculado partindo do pressuposto de um valor máximo de pontuação 100.
Gráfica ou imaxe de estado
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